Refinaria Abreu e Lima bate recorde de produção de combustível para navios

 

Imagem: Refinaria Abreu e Lima (Também conhecida pela sigla RNEST) em Ipojuca - PE

Entenda a matéria:

A Refinaria Abreu e Lima (RNEST), localizada em Ipojuca, Pernambuco, fechou o ano de 2024 com mais um recorde. A produção de Bunker (combustível utilizado para abastecer navios, principalmente os de grande porte, como petroleiros e porta contêineres) foi de 410 mil toneladas. O número é mais que o dobro maior do que o recorde anterior, de 2023, quando a refinaria produziu 201 mil toneladas.

O gerente geral da RNEST, Márcio Maia, explica que o produto tem uma demanda relevante tanto no mercado nacional quanto internacional e este aumento de produção permite a captura de novos mercados e, consequentemente, o aumento de receita. “A previsão é de mantermos um patamar de produção similar nos próximos anos. Estamos trabalhando para sempre melhorar nosso desempenho”, afirma.

Ainda segundo o gerente geral da refinaria, “A RNEST tem uma importância estratégica no abastecimento de navios e uma vantagem competitiva muito forte, pois está interligada, via duto, ao Porto de Suape, o que nos dá agilidade também para escoar a produção”, destaca Márcio Maia.

FUT

Em todo o Sistema Petrobras, o volume de petróleo processado oriundo do Pré-Sal também foi histórico, chegando a 70% do total processado pela Petrobras, superando o dado registrado em 2023, quando a média anual havia atingido 66%.

Já o Fator de Utilização das Refinarias (FUT) anual atingiu 93,2%, ante 92% realizado em 2023. O cálculo do FUT leva em consideração o volume de carga de petróleo processado e a capacidade de referência das refinarias, dentro dos limites de projeto dos ativos, dos requisitos de segurança, de meio ambiente e de qualidade dos derivados produzidos.

A confiabilidade e a disponibilidade das plantas de refino foram fundamentais para a performance realizada, com a indicação de maior utilização das refinarias pelo planejamento integrado do segmento Refino, Transporte, Comercialização, Petroquímica e Fertilizantes (RTC) da Petrobras.

Menores emissões

Em 2024, o parque de refino da Petrobras alcançou a menor intensidade de emissões de gases de efeito estufa da série histórica, cujas medições tiveram início em 2019. A companhia registrou 36,1 KgCO2 por carga equivalente, evitando a queima de 475 mil m³/dia de gás natural e a emissão de 365 mil toneladas de CO2. Esse volume representa a retirada de circulação de mais de 6 mil ônibus urbanos movidos a diesel ou mais de 60 mil carros movidos a gasolina.

Mais investimento em refino

O atual Plano de Negócios da Petrobras prevê, até 2029, US$ 19,6 bilhões em investimentos no segmento de Refino, Transporte, Comercialização, Petroquímica e Fertilizantes (RTC), representando um aumento de 17% em relação ao plano anterior.

“Estamos aprimorando o parque de refino, investindo em modernização e aumentando a capacidade de produção. A Petrobras está focada na eficiência, segurança e operacionalização rentável dos ativos. Os investimentos que fazemos no refino são condição para o desempenho global das refinarias”, afirma o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França.

Por Petrobras

Fonte:

https://agencia.petrobras.com.br/w/regionais/rnest-bate-recorde-de-producao-de-bunker


US$ 150 bi até 2035: Robôs Humanoides da China Redefinem Indústria

   

     A China está avançando em um ambicioso programa de desenvolvimento para a produção em massa de robôs humanoides, prometendo transformar a sociedade de maneira semelhante à revolução dos smartphones e veículos elétricos. Esta iniciativa, liderada pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT), busca estabelecer um novo patamar tecnológico e traz lembranças da agressiva estratégia do país em outras áreas de inovação tecnológica. Com o objetivo de lançar estes robôs até 2025, a China foca no desenvolvimento de capacidades avançadas, como detecção ambiental, controle de movimentos e interação entre humanos e máquinas, refletindo uma abordagem multifacetada que alia inteligência artificial (IA) com tecnologias de ponta, como a computação quântica.

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Como o Machine Learning Está Moldando o Futuro

 



Você sabia que, atualmente, algoritmos de machine learning são capazes de diagnosticar doenças mais rápido do que médicos especialistas? Ou que sistemas de IA já preveem falhas em grandes infraestruturas antes mesmo que elas aconteçam? Essas inovações estão transformando o mundo da engenharia e da ciência como nunca antes!


O machine learning, uma vertente da inteligência artificial (IA), funciona como um “cérebro” que aprende com dados e melhora com o tempo. Recentemente, avanços como o AutoML (automação do aprendizado de máquina) estão permitindo que até mesmo engenheiros sem experiência em IA implementem soluções complexas, acelerando a transformação digital nas indústrias.


Na engenharia, essa tecnologia está sendo usada para criar projetos mais eficientes, prever desgastes em materiais e até otimizar redes de energia. Por exemplo, startups estão combinando IA e sensores para prever falhas em sistemas de energia solar, tornando-os mais confiáveis e acessíveis.


Além disso, a IA está impactando a mobilidade urbana, com modelos de machine learning ajudando a planejar cidades mais inteligentes e reduzir congestionamentos por meio de simulações em tempo real. E não para por aí: aplicações de deep learning (Deep learning, ou aprendizagem profunda, é uma técnica de inteligência artificial (IA) que permite que computadores aprendam a processar dados e a tomar decisões com base em grandes quantidades de dados), estão começando a ser usadas em engenharia genética para solucionar desafios de saúde global.


Curiosidade: um dos maiores avanços recentes foi o uso de modelos como o GPT na automação de engenharia. Agora, é possível gerar projetos conceituais inteiros em minutos, algo que antes demandava dias ou até semanas.


Machine Learning na Vida Real


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